Segundo dados publicados pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNDPA), o envelhecimento é um triunfo do desenvolvimento. “O aumento da longevidade é uma das maiores conquistas da humanidade. As pessoas vivem mais em razão de melhorias na nutrição, nas condições sanitárias, nos avanços da medicina, nos cuidados com a saúde, no ensino e no bem-estar econômico. Mas ainda apresentam desafios sociais, econômicos e culturais, para indivíduos, famílias e sociedades”, destaca a publicação.
Para viver mais e com qualidade de vida, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu quatro pilares do envelhecimento ativo: saúde, segurança, participação social e educação. Como a população está envelhecendo também há estímulos para que esse envelhecimento seja com qualidade.
As mulheres idosas têm procurado gerenciar o tempo livre, mesmo após a aposentadoria, com o envolvimento em trabalhos voluntários e com a participação em grupos de convivência (cerca de 90% das pessoas que participam dessas ações são mulheres).
Já para a manutenção da funcionalidade da saúde, algumas ações são importantes: atividade física regular, alimentação saudável, controle dos fatores de estresse, sonos reparadores e a prevenção de doenças com exames regulares e acompanhamento clínico. Tudo isso irá contribuir para um envelhecimento com mais saúde.
O Ministério da Saúde lançou em 2014, as diretrizes para o cuidado das pessoas idosas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), propondo um modelo de atenção integral para esse público. A característica do envelhecimento para o brasileiro destaca que a população é composta por 201,5 milhões de pessoas, sendo 26 milhões de pessoas idosas, correspondendo a 13% da população total (dados de 2013).
O Memorial Saúde dá dicas para melhorar a sua qualidade de vida e o seu bem-estar.
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