A Vitamina D funciona como um hormônio, e praticamente o corpo inteiro tem receptores para ela. O corpo produz a vitamina D a partir do colesterol, quando a pele é exposta aos raios solares e também é encontrada em certos alimentos, como peixes.
O ideal seria tomar sol todos os dias. Estima-se que 41,6% dos adultos nos EUA são deficientes de vitamina D. Este número sobe para 69,2% em hispânicos e 82,1% em afro-americanos. Ou seja: quanto mais escura a pele, mais tempo de sol é necessário.
Os benefícios da vitamina D são?
Saúde óssea maior, redução no risco de diabetes, saúde cardiovascular, proteção a nível genético, saúde hormonal, performance mental, perda de peso, ganho de massa muscular.
Qual a relação entre vitamina D, o tecido adiposo e o exercício físico?
O primeiro a saber é que o tecido adiposo armazena vitamina D, um hormônio lipossolúvel. Mas paradoxalmente, não é difícil encontrar um paciente obeso com diagnóstico de deficiência de vitamina D nos níveis sanguíneos. O principal motivo disso é o próprio acúmulo da vitamina D no tecido adiposo, assim resultando em menor liberação para a circulação sistêmica.
Inacreditavelmente, um obeso com cerca de 100 kg e 40% de gordura tem armazenado no tecido adiposo o equivalente a dois mil dias da recomendação diária de vitamina D para a maioria da população.
Por trás disso tudo, há desregulações enzimáticas e hormonais no tecido adiposo, atenuando a mobilização da vitamina D local. Aqui, então entra a necessidade do exercício físico. Pois, estudos preliminares relatam que o exercício físico tem certo potencial em aumentar as concentrações da vitamina D por si.
Pratique atividade física regular, pelo menos 30 minutos, 3 vezes por semana, e pegue pelos menos 15 minutos de sol diário, em horários permitidos (das 8h às 10h e das 16h às 18h), e veja a sua vitamina D crescer de forma saudável.
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