Peixe zebra pode ajudar na criação de novos medicamentos

Peixe zebra pode ajudar na criação de novos medicamentos

Os cientistas responsáveis pelo estudo colocaram um tipo de nanopartícula, feita à base de óxido de ferro e outros elementos químicos, na água onde vive uma espécie de peixe, conhecido como peixe zebra, com características genéticas muito semelhantes às encontradas nos seres humanos. Através do mapeamento químico das nanopartículas, verificou-se que não houve danos ao peixe zebra. Desta forma, as nanopartículas não causam malformação, inchaço ou qualquer problema.

 

Além de demonstrar que as nanopartículas não são tóxicas, os resultados da pesquisa revelaram que a absorção das nanopartículas ocorreu principalmente pela exposição oral, e não pela pele, o que pode ser um caminho promissor para a aplicação no futuro de nanopartículas de administração oral no ser humano.

 

Os cientistas que fizeram este estudo esperam que as próximas pesquisas tenham resultados mais avançados, pois estão planejando utilizar instrumentos mais modernos para analisar os efeitos das nanopartículas nos peixes. A expectativa é que os experimentos possam ser feitos em menos tempo, com maior qualidade e quantidade de resposta.

 

O Memorial Saúde lhe deixa informado sobre os avanços nos estudos e experimentos na área médica.

 

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